terça-feira, 20 de maio de 2008

O sistema respiratório humano é constituído por um par de pulmões e por vários órgãos que conduzem o ar para dentro e para fora das cavidades pulmonares. Esses órgãos são as fossas nasais, a boca, a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios, os bronquíolos e os alvéolos, os três últimos localizados nos pulmões.



Fossas nasais: são duas cavidades paralelas que começam nas narinas e terminam na faringe. Elas são separadas uma da outra por uma parede cartilaginosa denominada septo nasal. Em seu interior há dobras chamada cornetos nasais, que forçam o ar a turbilhonar. Possuem um revestimento dotado de células produtoras de muco e células ciliadas, também presentes nas porções inferiores das vias aéreas, como traquéia, brônquios e porção inicial dos bronquíolos. No teto das fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo sentido do olfato. Têm as funções de filtrar, umedecer e aquecer o ar.

Faringe: é um canal comum aos sistemas digestório e respiratório e comunica-se com a boca e com as fossas nasais. O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa necessariamente pela faringe, antes de atingir a laringe.

Laringe: é um tubo sustentado por peças de cartilagem articuladas, situado na parte superior do pescoço, em continuação à faringe. O pomo-de-adão, saliência que aparece no pescoço, faz parte de uma das peças cartilaginosas da laringe.

A entrada da laringe chama-se glote. Acima dela existe uma espécie de “lingüeta” de cartilagem denominada epiglote, que funciona como válvula. Quando nos alimentamos, a laringe sobe e sua entrada é fechada pela epiglote. Isso impede que o alimento ingerido penetre nas vias respiratórias.

O epitélio que reveste a laringe apresenta pregas, as cordas vocais, capazes de produzir sons durante a passagem de ar.




Traquéia: é um tubo de aproximadamente 1,5 cm de diâmetro por 10-12 centímetros de comprimento, cujas paredes são reforçadas por anéis cartilaginosos. Bifurca-se na sua região inferior, originando os brônquios, que penetram nos pulmões. Seu epitélio de revestimento muco-ciliar adere partículas de poeira e bactérias presentes em suspensão no ar inalado, que são posteriormente varridas para fora (graças ao movimento dos cílios) e engolidas ou expelidas.



Pulmões: Os pulmões humanos são órgãos esponjosos, com aproximadamente 25 cm de comprimento, sendo envolvidos por uma membrana serosa denominada pleura. Nos pulmões os brônquios ramificam-se profusamente, dando origem a tubos cada vez mais finos, os bronquíolos. O conjunto altamente ramificado de bronquíolos é a árvore brônquica ou árvore respiratória.

Cada bronquíolo termina em pequenas bolsas formadas por células epiteliais achatadas (tecido epitelial pavimentoso) recobertas por capilares sangüíneos, denominadas alvéolos pulmonares.

Diafragma: A base de cada pulmão apóia-se no diafragma, órgão músculo-membranoso que separa o tórax do abdomen, presente apenas em mamíferos, promovendo, juntamente com os músculos intercostais, os movimentos respiratórios. Localizado logo acima do estômago, o nervo frênico controla os movimentos do diafragma (ver controle da respiração)

respiração

a respiração consciste no fornecimento de oxigênio as celulas de nosso corpo para a produção de energia e na retirada de gás carbonico das celulas para o meio ambiententercostais. O diafragma abaixa e as costelas elevam-se, promovendo o aumento da caixa torácica, com conseqüente redução da pressão interna (em relação à externa), forçando o ar a entrar nos pulmões.



A expiração, que promove a saída de ar dos pulmões, dá-se pelo relaxamento da musculatura do diafragma e dos músculos intercostais. O diafragma eleva-se e as costelas abaixam, o que diminui o volume da caixa torácica, com conseqüente aumento da pressão interna, forçando o ar a sair dos pulmões.

terça-feira, 13 de maio de 2008

aparelho digestivo

Aparelho Digestivo
Neste aparelho se leva a cabo o processo da digestão que consiste em ingestão, transporte, digestão e absorção do alimento. Estes processos podem ser realizados através da secreção de hormônios e enzimas.
Aparelho Digestivo: Consta de : cavidade bucal, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Glândulas anexas; glândulas salivares; fígado; pâncreas, anus e reto. Intestino grosso: é formado por três partes, o cólon ascendente, o cólon transverso e o cólon descendente que desemboca no reto.
Intestino delgado: é formado por 3 partes; a primeira é o duodeno, a segunda é o jejuno e a terceira é o íleo.
Reto: recebe os resíduos provenientes do cólon para sua expulsão definitiva. A distensão do reto é o estímulo resultante dos nervos de suas paredes, é o que desperta o desejo de defecar; se este aviso não é dado, o reto se adapta ao novo tamanho, o estímulo se reduz e por fim desaparece.
Glândulas digestivas. As salivares estão formadas por 3 pares: As parótidas, muito volumosas cuja inflamação origina a caxumba , as sublinguais, colocadas debaixo da língua, e as submaxilares. As glândulas que exercem sua função no estômago separam o suco gástrico, que contém ácido clorídrico. O fígado é uma massa volumosa vermelho-escuro que separa o bílis; intervém na digestão das gorduras. O pâncreas, de cor acinzentada e alongado, separa o suco pancreático, que desempenha um importante papel na digestão das gorduras, das féculas e das albuminas. Além disto, existem milhões de glândulas intestinais que originam o suco entérico, cujos fermentos acabam a digestão dos alimentos.
Sucos digestivos
Suco pancreático: é um líquido incolor, viscoso e ligeiramente opalescente que contém sais e enzimas. Os principais sais são: o bicarbonato de sódio e o cloreto de sódio. As enzimas que contém são: Tripsina, amilasa e lipasa que atuam em ambientes alcalinos e se encarregam de degradar as proteínas, amido e gorduras neutras. A secreção do suco pancreático começa poucos minutos depois de ter sido ingerido o alimento e aumenta rapidamente, durante um tempo de mais ou menos de 3 horas.
Suco intestinal: o principal estímulo para sua secreção é a presença do quimo no segmento intestinal. É formado por diversas enzimas: erepsina, lipasa, amilasa, sacarosa, maltosa, lactosa e nucleasa cuja função é a de continuar com a degradação molecular que se leva a cabo no processo da digestão.
Bílis: para que a digestão possa desenvolver-se regularmente no intestino é necessária a presença da bílis, líquido de cor amarelo-esverdeado, segregado continuamente pelas células hepáticas do fígado. Os principais componentes da bílis são: sais biliares, ácidos gordurosos, colesterol, mucina, pigmentos, sais inorgânicos e água. Suas principais funções no intestino consistem na digestão dos lipídios e na absorção das gorduras e das vitaminas lipossolúveis (vitamina A e D).
A dinâmica da digestão, se inicia na boca e termina no reto. Na boca se levam a cabo os primeiros passos da deglutição: a trituração dos alimentos, que segue a insalivação (secreção das glândulas salivares). A saliva transforma amido em dextrina e açúcar e une os fragmentos dos alimentos mastigados num único corpo que é o bolo alimentício.
O bolo alimentício é lançado desde a língua até a borda da garganta e logo, pelo músculos faríngeos, ao esôfago através do qual , mediante uma serie de movimentos peristálticos, desemboca em fermentos que são a pepsina e o coágulo; a pepsina junto com o ácido clorídrico transforma a substância albuminosa em substância absorvível; o coágulo fermenta o leite. O conteúdo do estômago e intestino delgado é denominado quimo. No estômago, o amido e as substâncias amiláceas prosseguem as transformações que a saliva começa e o suco gástrico completará no intestino.
O quimo sofre então uma série de transformações ao longo do intestino; a primeira delas por efeito do suco pancreático (separado pelo pâncreas) que, com um de seus componentes, a estrapsina, atua sobre as gorduras neutras, enquanto que outro componente, a tripsina, atua sobre as substâncias protéicas. O quimo também se põe em contato com a bílis, separada pelo fígado, que, além disso, de uma ação sobre as substâncias protéicas, exerce uma importante ação emulsionante sobre as gorduras alimentícias, assim como uma ação antiputrefação sobre as substâncias alimentícias nitrogenadas; essa tem o poder de reforçar os processos digestivos intestinais.
O suco entérico, por último, que contém quimosina que coagula o leite, e a invertina que atua sobre o amido. Todas as substâncias não utilizáveis são expulsas através da desembocadura do tubo digestivo. Depois da digestão segue a absorção do material não elaborado, chamado quilo. O fim do processo digestivo é o de transformar os alimentos digeridos em substâncias solúveis facilmente difusíveis e absorvíveis. A absorção do quilo se faz através de numerosos pêlos que possuem a mucosa intestinal: cada um deles contém um capilar rodeado por pequenos vasos quilíferos nos quais penetra a gordura. Uma vez em circulação, o quilo chega ao sangue e se põe em contato, e estão durante a digestão em contínuo movimento, prolongando-se e encolhendo-se pela ação das fibras musculares, das quais está provido. No intestino delgado tem lugar a absorção de água e sais, de hidratos de carbono em forma de glucose (açúcar simples); das proteínas em forma de aminoácidos e das gorduras como ácidos gordurosos. A conticuação, na primeira porção do intestino grosso (intestino cego), se realiza a absorção quase total das substâncias que passaram do intestino delgado; os princípios alimentícios se reduzem a 5% de seu conteúdo inicial.
No intestino grosso o material intestinal se faz mais consistente e se vê exposto às escisões fermentativas das amígdalas e às escisões putrefatas das proteínas; neste nível tem características de fezes líquidas. Os produtos da putrefação, que são notavelmente tóxicos, são inócuos para a atividade do fígado que os transformam em produtos que, ao mesmo tempo são eliminados pela urina. As escisões fermentativas e putrefatas são obras da flora bacteriana intestinal; estas bactérias não se encontram nos segmentos anteriores do aparelho digestivo, devido a que a acidez do suco gástrico torna impossível sua sobrevivência nos mesmos.
No intestino grosso também se desenvolve a absorção da água contida no material líquido, formando uma massa mais consistente, e as glândulas da mucosa segregam um muco que serve para lubrificar a massa fecal que deve passar do intestino ao reto. A progressão desta massa se faz através de movimentos peristálticos distanciados em longos intervalos. A defecação é um ato reflexo, mas se pode controlar (até certo ponto) pela vontade. As fezes, no momento de sua expulsão estão formadas com 65% de água e o resto de bactérias em grande quantidade (na sua maioria mortas antes de sua eliminação), por substâncias derivadas da escisão, fermentação e putrefação, produtos de secreção intestinal, pigmentos biliares e sais minerais.
Fonte: ( http://www.biologiageral.com.br )

os alimentos

As vitaminas são compostos que, embora existam nos alimentos em pequenas quantidades, são indispensáveis à vida. Certas reações químicas celulares só ocorrem na presença de determinadas vitaminas.Quase todos os alimentos que consumimos contem uma ou mais vitaminas. Se considerarmos que um só tipo de alimento não possui todas as vitaminas, torna-se clara a necessidade de uma nutrição que contenha alimentos variados. Em caso de alimentação deficiente em vitaminas, o organismo poderá sofrer perturbações conhecidas como avitaminoses.As vitaminas são nomeadas com letras do alfabeto - A, B, C, etc. - de acordo com a ordem em que foram sendo descobertas.
Vitamina A: é importante para o crescimento de todos os tecidos do corpo e para visão. Sua falta determina atraso no crescimento do organismo e faz com que o epitélio da pele e de outras partes do corpo se torne espesso. Quando isso acontece com a membrana que reveste o globo ocular - a córnea - esta pode se tornar opaca, causando cegueira. Um outro problema relacionado a carência de vitamina A é a cegueira noturna, que consiste numa falta de adaptação da visão em locais mal iluminados, um perigo para quem dirige à noite.·
Complexo B: a designação complexo B refere-se a um conjunto de várias vitaminas. A primeira que foi descoberta recebeu o nome de vitamina B e era obtida de um extrato, do qual, posteriormente, extraíram-se várias vitaminas, dentre as quais vamos estudar a B1, a B12 e a PP.
A vitamina B1, também chamada tiamina, participa de várias reações químicas no interior das células, particularmente das reações que envolvem açúcares. Sua falta afeta, de modo especial, as funções do sistema nervoso, do coração e do sistema digestivo. A carência dessa vitamina provoca uma doença chamada beribéri, que se manifesta pela inflamação dos nervos, dilatação do coração e mau funcionamento dos órgãos digestivos.
A vitamina B12 é necessária para a formação dos glóbulos vermelhos do sangue. Sua carência acarreta a anemia perniciosa, doença em que há uma diminuição do número de glóbulos vermelhos e em que muitos deles aumentam de tamanho.
A vitamina PP, também chamada niacina, forma substâncias importantes para a utilização de nutrientes que fornecem energia às células. Sua falta causa a pelagra, uma doença que deixa a pele escurecida, provoca fraqueza muscular e diarréia.
Vitamina C: mantém o equilíbrio das substâncias intercelulares, em todo o corpo. Sua deficiência provoca incapacidade de cicatrizar ferimentos e fragilidade das paredes dos vasos sanguíneos. Em consequência, há sangramentos das gengivas, aparecimento de manchas hemorrágicas na pele e muitas anormalidades internas que caracterizam uma doença conhecida como escorbuto.Outro papel desempenhado pela vitamina C em nosso organismo é o de estimular a produção de anticorpos, isto é, das proteínas que combatem micróbios. Deste modo, é uma vitamina que confere ao organismo maior proteção contra infecções, resfriados e gripes. Assim, a vitamina C não elimina os vírus, mas cria condições orgânicas para que o corpo consiga defender-se deles.
Vitamina D: é importante para a absorção de cálcio pelo organismo. Na sua falta, ocorre o raquitismo, uma doença em que os ossos se tornam pouco resistentes por causa da falta de cálcio.
Vitamina E: a falta de vitamina E no organismo humano altera as funções dos organóides citoplasmáticos, como as mitocôndrias e os lisossomos. Em animais - como os ratos, por exemplo - interfere na produção de células sexuais, causando esterilidade.
Vitamina K: é necessária para a produção de fatores que participam da coagulação do sangue. Sua carência determina a ocorrência de hemorragias.
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terça-feira, 15 de abril de 2008

trabalho de ciência
os seres vivos, as moléculas se agrupam formando uma estrutura muito organizada,a celula
com excesão dos dos virus, todos os seres vivos são formado por celulas, apesar dos diferenças
em suas aprencia externa.

as organelas são resposaveis pela realizasão de inportantes atividades para as celulas
mitocôndria função respiração da celulas
retículo endoplasmático função tranporta substancia nutritiva para celula
complexo de golgi função armazenar as substancia e eliminar as secreções
centriolos função bastão que participam da divisão da celula
linossomo função intracitoplasmatica e a renovasão das celulas
ribossomo função sintese proteica

o corpo humano necessita de atividade fisica para um bom desenvolvimento na vida
porque com atividade fisica o organismo trabalha bem melhor e com mais vigor
e a alimentação tambem e muito importante para uma vida saldavel
endocitose e o processopela qual a menbrana envolve e engloba particulas e moléculas
relativamente grande que não podem penetrar na celula
por trasporte passivo ou trasporte
ativo.Esse processo pode ocorrer de duas maneira faciocitose é quando a celula engloba molécula
ou particulas grande,como o casso dos globulos branco do sangue responsaveis pela defesa
do organismo e pinocitose quando a celula engloba particulas menores ou liquidas